
A conectividade digital se tornou uma parte integral da nossa vida, com acesso instantâneo a informações, entretenimento e interações sociais, certo? No entanto, em meio a esse turbilhão de notificações e telas brilhantes, surge a reflexão: que tal criar momentos de PAUSA longe das telas para se (re)conectar verdadeiramente com a vida real? De fato, desconectar para (re)conectar.
A proposta é simples, mas muito poderosa: desconecte-se para se (re)conectar ao que realmente importa para você! E, uma pequena mudança como ficar longe do telefone, das notícias e da caixa de entrada por algumas horas todos os dias, pode ter impactos impressionantes em sua vida.
Estudos conduzidos pelo Journal of Social and Clinical Psychology e pela Universidade de Houston revelam que o uso excessivo das redes sociais está correlacionado com menor satisfação na vida, devido às comparações incessantes com a vida alheia. Theodore Roosevelt afirmou que "A comparação é o ladrão da alegria", e é isso - o uso intensivo das redes sociais é gatilho para o desenvolvimento de problemas de saúde mental como depressão e baixa autoestima.
Ao desconectar para se (re)conectar, você está cultivando relações significativas e criando espaço para a regeneração e renovação mental, contribuindo para uma vida mais equilibrada e com sentido.
A prática de se desconectar de vez em quando não é apenas um luxo, mas uma necessidade para garantir plenitude e mais qualidade de vida. Momentos de pausa e o uso consciente de celulares, redes sociais e afins são fundamentais para a saúde e bem-estar.
A jornada da vida nos ensina que é um ato de autocuidado desligar-se da corrente incessante de informações digitais para reconectar-se consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. Então, antes de se perder em e-mails e redes sociais, se pergunte: "Eu me importo?" e "Isso é urgente?".
Se a resposta for negativa, volte para o momento presente e aproveite-o ao máximo! Sem as distrações digitais ;)
"Cada alma é e se torna o que ela contempla" Plotino
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